O Doiro sublimado...Um universo virginal, como se tivesse acabado de nascer, e já eterno, pela harmonia, pela serenidade, pelo silêncio que nem o rio se atreve a quebrar, ora a sumir-se furtivo por detrás dos montes, ora pasmado lá no fundo, a reflectir o seu próprio assombro. Um poema geológico. A beleza absoluta. Miguel Torga, Diário, S. Leonardo de Galafura, 8 de Abril de 1977
" ORILLAS DEL DUERO
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Entre cerros de plomo y cenyza
manchados de roídos encinares,
y entre calvas roquedas de caliça
iba a embestir los ocho tajamares
del puente el padre r
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